Algo que sempre achei entendiante é a monotonia das pessoas, sempre iguais, sempre os mesmos gostos e desejos. Cade aquela luz no fim do túnel? Cade o brilho no olhar? Cade a chama acessa dentro deles?
Fui chamada de “ovelha negra” da família pela minha própria mãe e sabem o por que? Porque diferente da minha irmã eu nunca fui uma princesinha, nunca tive as melhores notas, nunca fui chamada de “filhinha da mamãe”. Eu sempre quis mais, sempre esperei o dia em que eu poderia me libertar e sair das asas dela. Ultimamente passei a tentar ser um pouco mais parecida com elas, mas isso tirou minha vontade de sorrir, de me atrever a provar o desconhecido, de ter um voo mais alto….
Percebi que ser diferente é bom, é satisfatório, é uma felicidade indescritível. Ser comparada com alguém é uma ofensa, um xingamento pesado e baixo.. Amo ser chamada de anormal, louca, besta, doida, isso só mostra que não sou parecida com outros, mostra que do meu jeito sou apenas eu mesma…
Não se contente com pouco, não se conforme com uma crítica que só irá te derrubar.. Saia disso e seja você mesmo, se não gostarem azar deles, vão perder uma grande joia que na hora certa mostrara seu imenso brilho!!